KEFIR
Trata-se de um punhado de grãos formados por mais de 50 espécies de bichinhos pró-saúde.
Eles são colocados no leite, no qual fermentam.
Logo em seguida, são coados — e podem ser usados de novo porque, dizem, os micróbios se renovam sem perder suas propriedades.
"Mas a bebida retém parte dos micro-organismos, que, ao serem ingeridos, repõem a flora intestinal e agem como laxantes naturais", diz a farmacêutica Márcia Barreto Feijó, da Universidade Federal Fluminense, no Rio de Janeiro.
Segundo alguns estudos, as mesmas bactérias produziriam uma espécie de açúcar capaz de estimular o sistema imunológico e fabricar substâncias para combater inflamações.
E, à base dele, podem ser feitos queijos, vitaminas e sobremesas.
Mas, segundo Márcia Feijó, não basta adicionar o kefir a qualquer leite para seus micróbios se proliferarem pra valer.
De acordo com um trabalho conduzido por ela, o tipo desnatado é a melhor opção.
"O número de bactérias láticas aumenta quando há um menor nível de gordura", diz.
Sem falar que essa alternativa é menos calórica, já que as variantes integrais e de soja possuem mais que o dobro de proteínas e lipídeos.
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